Foto: Carlos Emir
A situação insustentável pela qual vem passando a Universidade Estadual do Norte Fluminense (Uenf) em Campos, nos últimos meses em razão da falta de verba do governo estadual, tem resultado em muitos protestos que, no entanto, tem sido ignorado pelos atuais governantes. Ontem (21), através de uma carta de protesto encaminhada ao Governo do Estado e à Assembleia Legislativa (Alerj), o reitor Luís Passoni solicitou uma solução para manter a universidade em plena atividade.
Na carta, Passoni relata a grave crise na qual se encontra a instituição. No documento, ele afirma que desde outubro de 2015 a universidade está inadimplente com as empresas terceirizadas e concessionárias, o que vem fazendo com que haja o deterioramento contínuo e acelerado das condições de trabalho e do patrimônio público.
A carta foi entregue pessoalmente pelo reitor ao diretor geral da Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação, Gabriell Carvalho Neves, e ao chefe de Gabinete da Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão, Gilberto José de Freitas. Passoni foi recebido ainda pela Comissão de Educação da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj) e esteve reunido com o deputado Edson Albertassi, líder do governo na Alerj. “Nós não vamos conseguir sustentar a situação como está por muito mais tempo. Os R$ 1,5 milhões que a Alerj repassou no mês de junho permitiu que funcionássemos até agora, mas nosso custeio mensal é de três milhões”, declarou o reitor.
Segundo ele, ficou agendada uma reunião com o secretário de Planejamento e Gestão, Francisco Antônio Caldas, para a próxima terça-feira (26). O objetivo é buscar uma solução para os problemas apresentados. “Eu acredito que alguma coisa pode acontecer, apesar de não esperar que todos os problemas sejam resolvidos”, concluiu. As dívidas da universidade ultrapassam R$ 17 milhões.
O Diário
Na carta, Passoni relata a grave crise na qual se encontra a instituição. No documento, ele afirma que desde outubro de 2015 a universidade está inadimplente com as empresas terceirizadas e concessionárias, o que vem fazendo com que haja o deterioramento contínuo e acelerado das condições de trabalho e do patrimônio público.
A carta foi entregue pessoalmente pelo reitor ao diretor geral da Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação, Gabriell Carvalho Neves, e ao chefe de Gabinete da Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão, Gilberto José de Freitas. Passoni foi recebido ainda pela Comissão de Educação da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj) e esteve reunido com o deputado Edson Albertassi, líder do governo na Alerj. “Nós não vamos conseguir sustentar a situação como está por muito mais tempo. Os R$ 1,5 milhões que a Alerj repassou no mês de junho permitiu que funcionássemos até agora, mas nosso custeio mensal é de três milhões”, declarou o reitor.
Segundo ele, ficou agendada uma reunião com o secretário de Planejamento e Gestão, Francisco Antônio Caldas, para a próxima terça-feira (26). O objetivo é buscar uma solução para os problemas apresentados. “Eu acredito que alguma coisa pode acontecer, apesar de não esperar que todos os problemas sejam resolvidos”, concluiu. As dívidas da universidade ultrapassam R$ 17 milhões.
O Diário
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