Foto:Valter Campanato/Agência Brasil
O governador Luiz Fernando Pezão emitiu uma nota na tarde deste sábado lamentando a morte do 100º PM em 2017. Fábio José Cavalcante e Sá, de 39 anos, foi assassinado com dez tiros de fuzil em frente ao portão de casa, em São João de Meriti, na Baixada Fluminense.
"O Governo do Rio lamenta a morte do segundo sargento Fabio Cavalcante e Sá e se solidariza com a família e amigos deste defensor do Estado e de todos os seus colegas policiais assassinados. Um criminoso que porta fuzil e mata policial deve ser tratado como terrorista, e o Estado defende o endurecimento da legislação penal", disse Pezão.
Fábio Cavalcante era lotado do 34º BPM (Magé) e estava de folga quando foi morto. De acordo com testemunhas, ele teria sido executado na frente de um de seus filhos e do pai. O policial chegou ser lavado para UPA da Nilo Peçanha, em Duque de Caxias, mas não resistiu aos ferimentos.
"Vi meu filho caído, fiquei doido. Estou com 70 anos, perdi metade de mim. Nunca achei que fosse ver meu filho caído desse jeito. Ele era um cara querido que ajudava os outros. Não ligava para dinheiro. Qualquer pessoa que pedisse ajuda ele dava", contou o pai de Fábio.
Recompensa
O Disque Denúncia está oferecendo R$ 5 mil de recompensa por informações que levem a identificação e dos criminosos envolvidos em morte de policiais. Só em 2017, o serviço já recebeu 454 denúncias sobre suspeitos em crimes contra agentes de segurança em geral.
O Dia
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