DOM AMÉRICO FAZ HOMENAGEM A PAULINHO REZENDE NO ANIVERSÁRIO DO CLAUDIO RIBEIRO

Foto/Blog do Jailton da Penha-JDP

Neste sábado (2/2) Claudio Ribeiro reuniu familiares e amigos para comemorar os seus 80 anos. Uma confraternização ao som de Dom Américo com um super repertório.

Após o intervalo ele tomou conhecimento da relação afetiva do Poeta da Música Popular Brasileira Paulinho Rezende com várias pessoas presentes oriundas da terra do aniversariante a Usina Santa Isabel.

Dom Américo fez um relato emocionado, emocionando a todos, principalmente, como foi falado os ‘usineiros’,disse que conheceu Paulo Rezende (Paulo Roberto dos Santos Rezende) na Escola Agrícola em Campos dos Goytacazes, dormiam no mesmo dormitório e eram vizinhos de beliches. 

Ao longo dos anos começou a cantar, fez um disco independente e um amigo em comum falou de Paulinho, que estava fazendo sucesso como compositor e que recentemente em parceria com Paulo Debétio ganhou o Festival MPB Shel da Rede Globo de Televisão com a música Pelo Amor de Deus, interpretada por Emílio Santiago.

Com voz embargada disse que procurou saber de Paulinho Rezende, tinha passado mais de 20 anos, e soube que ele morava em Itaboraí e partiu pra lá, pergunta um, outro, até que chegou no Banco do Brasil da cidade, por coincidência o gerente tinha sido aluno do mesmo colégio e Paulinho cliente da agência e chegou lá na Rua São Pedro, residência do poeta e foi recebido e reconhecido.

O então cantor Osvaldão, a voz continuava embargada pela emoção, recebeu de Paulinho Rezende em parceria com Paulo Debétio a musica Butterfly, além da produção do disco, que aconteceu na casa dos pais da cantora Kátia.

Regravada pela dupla Mano a Mano e recentemente por Luan Santana, Dom Américo (Osvaldão) falou com muito orgulho que quando citam Butterfly é o seu nome que vem como referência. Brindou a todos com a música que colocamos a letra na matéria.

Butterfly (Paulinho Rezende e Paulo Debétio)

‘Venha como um arco íris 

Me cobrir depois da tempestade

No girar de um carrossel de um parque

No embarque, na garupa de qualquer saudade

Venha linda como a claridade

De um sol brotando no canteiro

Parecendo a própria flor da idade

Na metade do que foi o nosso amor primeiro

Oh butterfly, oh my butterfly

Diga que não vai

Dessa vez voar de mim

Vem estrelar, lua da manhã, céu de flamboyant

Sobre os girassóis do meu jardim.’

Blog do Jailton da Penha JDP