Foto:Alerj/Divulgação
O poder do “71º deputado estadual do Rio’’, Marcus Giglio, o Marquinhos — eminência parda na secretaria da mesa diretora da Assembleia Legislativa — subiu no telhado.
Hoje será nomeado o novo secretário-geral da mesa, o ex-deputado Geraldo Pudim.
Marquinhos será chamado para uma conversa.
Dependendo de como o moço receber as novas diretrizes, cai.
Um símbolo
Marquinhos, o servidor mais conhecido da Alerj, era uma sombra dos velhos caciques — sempre ao lado de quem preside as sessões. Está na função desde os tempos de Gilberto Rodriguez (1987-1990).
É tão simbólico, que até faz parte de uma exposição permanente sobre o Palácio Tiradentes. Ele aparece, numa foto de 1995, ao lado do então presidente Sérgio Cabral (MDB).
Qualquer processo na Assembleia, hoje, passa por ele.
“E valoriza tanto, que ficou conhecido como curva do rio. Lá tudo ‘agarra’. Até para dar andamento na aposentadoria de funcionário, o deputado tem que pedir a ele”, contou um exímio conhecedor da casa.
Informações: Berenice Seara/Jornal Extra
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