O fato é que o clube que nos trouxe grandes alegrias no passado na era vislumbrante do Porto Alegre, (antigo nome do Itaperuna Esporte Clube), e que se esforçou para voltar ao profissional anos recentes, depois de ficar inativo de 2011 a 2016, novamente veio ao declínio e acabou sendo desfiliado da Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro.
A Águia do Noroeste sofreu o revés da federação após ficar cerca de 3 anos inativo na categoria profissional. Na última quarta-feira (22/11), o presidente da FERJ, Rubens Lopes, assinou o documento que desfilia além do Itaperuna outros 7 clubes: Itaboraí, Canto do Rio, Futuro Bem Próximo, Heliópolis, Miguel Couto, Teresópolis e Tomazinho.
Para retornar ao quadro da FERJ, os clubes deverão refazer todo o processo de filiação novamente e deverão pagar o valor de R$ 500 mil para a inscrição.
A decisão de desfiliação dos clubes se deu baseado no estatuto da entidade disponível nos artigos: 99, 100, 102, 107. Que propõe que as instituições ausentes das competições há três anos ou mais, sem estarem licenciados, devem ser punidos. Além disso, destaca que Regulamento Geral das Competições de 2023 estipula que “para as associações da Série C, é obrigatória apenas a participação nos campeonatos estaduais das categorias de profissionais e sub-17”.
Por: Paulo Roberto Boechat
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