A crise econômica e o crescimento do índice de desemprego no Brasil estão ultrapassando os lares e empresas brasileiras e afetando o equilíbrio financeiro das igrejas evangélicas.
Segundo o pastor Enoque de Castro Pereira, presidente da Associação de Pastores e Líderes da Grande Vitória (APEGV), a recessão não só provocou uma queda nas ofertas espontâneas e no dízimo, mas também aumentou o valor gasto pelas igrejas com ações sociais.
“Todas as igrejas cristãs têm vocação de dar assistência de socorro aos irmãos que estão em situação financeira frágil. Com os altos níveis de desemprego e a necessidade de prestar ajuda a quem precisa, a maior parte dos líderes espirituais colocam outras ações, como a expansão do templo, em segundo plano”, contou o pastor.
“Todas as igrejas cristãs têm vocação de dar assistência de socorro aos irmãos que estão em situação financeira frágil. Com os altos níveis de desemprego e a necessidade de prestar ajuda a quem precisa, a maior parte dos líderes espirituais colocam outras ações, como a expansão do templo, em segundo plano”, contou o pastor.
O presidente da APEGV informou também que, ainda que não seja possível quantificar a queda no valor das contribuições, essa tendência é nacional. “Não ouvimos a respeito da diminuição das ofertas só dos líderes capixabas; pastores de outros locais também relatam essa redução financeira, bem como o aumento da busca por assistência”, finalizou.
Folha do ES
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