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domingo, 27 de março de 2016

VAGAS PARA TRATAMENTO DE MULHERES DEPENDENTES

A Associação de Apoio Terapêutico Reviver (AATR) abriu, na última segunda-feira (21), o processo de triagem para o acolhimento e tratamento de mulheres na Unidade Feminina Adulta para Dependentes Químicas em Jaciguá, Vargem Alta-ES, Comunidade Terapêutica “Amme Reviver”. No total, 30 vagas, dentre elas sociais, estão disponíveis para o acolhimento e tratamento imediado. As entrevistas são realizadas, a princípio, na sede administrativa da Casa Reviver em Mimoso do Sul-ES.

A “Comunidade Terapêutica Amme Reviver”, que é uma parceria com a Associação Cultural para um Mundo Melhor (AMME), foi inaugurada em 18 de junho de 2015, no bairro de Volta Redonda e, desde então, abriga os cursos de Capacitação para os colaboradores, voluntários e diretores. No total, dois cursos de 120 horas foram realizados em Vargem Alta.
De acordo com a coordenadora geral da AATR, Érika Lopes Faria, as equipes de todas as unidades da Reviver estão em constante capacitação prontas para receber as acolhidas. Em Jaciguá recebemos inspeções do Governo do Estado e municipal e, com as reformas, estamos aptos a receber mulheres que sofrem da Síndrome da Dependência Química.
A marcação das triagens femininas já pode ser feita pelo telefone (28) 3555-0779 ou email casarevivermimoso@yahoo.com.br
Inauguração
Na noite do dia 18 de junho, o Presidente da Associação de Apoio Terapêutico Reviver, Pe. Gilberto Roberto Silva, acompanhado da equipe técnica da entidade, juntamente com Dona Clara Paresqui e voluntários da AMME, anunciou a implantação da unidade da “Casa Reviver” em Jaciguá. A cerimônia contou com a presença de autoridades municipais e distintos membros da sociedade vargem altense e do sul do estado.
Sul do Estado
Além da unidade em Jaciguá, Ibatiba, Piúma, Mimoso, Presidente Kennedy, Cariacica e Cachoeiro de Itapemirim já são assistidas pelos serviços da Reviver, que também incluem Casa Lar para Idosos, Residência Inclusiva para Deficientes, Atendimento Ambulatorial e Cursos de Capacitação e Pós-Graduação.
Mulheres dependentes
A mulher dependente química sofre mais para conseguir tratamento e seu uso de drogas geralmente obtém relatos que geram preconceitos e discriminação. Na maioria dos casos a sexualidade fica comprometida.
O uso de drogas pelas mulheres geralmente ocorrem dentro do próprio lar, pelos hábitos e vícios culturais da bebida alcoólica. Também ocorre por experiência, aprovação de grupos e curiosidade. Mas principalmente por envolvimento com ‘’alguém’’ ou um parceiro (a) que fazia uso.
“O tratamento baseia-se em acolhimento, programas terapêuticos específicos para mulheres e reinserção social”, comenta a coordenadora geral.

Mimoso in Foco

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