Durante a sessão na Câmara de Vereadores desta segunda-feira (02), o funcionário da Cedae, Antônio Carlos Santos da Silva, de 52 anos, se acorrentou na porta da casa legislativa em protesto contra a empresa o qual trabalha. Segundo Antônio Carlos, a empresa o transferiu para Laje do Muriaé há duas semanas alegando que ele não estaria apto para trabalhar junto com os outros funcionários aqui em Itaperuna e que também estaria com distúrbios mentais. Ainda de acordo com Antônio, a despesa com gasolina para o transporte está sendo pago pelo próprio bolso, cerca de R$100 reais por semana.
Antônio Carlos exerce a função de ajudante, há 26 anos, na empresa e após ser transferido, pagou uma consulta com um especialista no Rio de Janeiro, inclusive as passagens de ônibus, e apresentou laudos comprovando que estaria apto para o trabalho e pediu que voltasse às atividades em Itaperuna, sendo este negado pela empresa.
Antônio Carlos exerce a função de ajudante, há 26 anos, na empresa e após ser transferido, pagou uma consulta com um especialista no Rio de Janeiro, inclusive as passagens de ônibus, e apresentou laudos comprovando que estaria apto para o trabalho e pediu que voltasse às atividades em Itaperuna, sendo este negado pela empresa.
Antônio ainda disse que sofre perseguições dos funcionários Marcelo Lombard, Fernando Soares Pereira e Geovane Freitas, superintendente regional.
Durante a sessão, o vereador Rogério Boechat, o Rogerinho, falou que desde o início do mandato vem solicitando atitudes em relação às denúncias que apresenta, mas nada é feito, e que neste caso, solicita novamente, que a Câmara apure o caso deste funcionário e que tome a atitude necessária.
Antônio ficou acorrentado até o final da sessão e após foi recebido por todos os vereadores.
Em nota, a Companhia Estadual de Águas e Esgotos – Cedae – informou que a empresa “faz rodízio entre os funcionários, uma prática corporativa saudável e que funciona bem na companhia assim como em toda empresa. O funcionário citado não é exceção. O sindicato, inclusive, está ciente da transferência, estando ele coberto de todos os direitos trabalhistas, inclusive do custo com o deslocamento para o novo posto, através do cartão Riocard, que deve ser solicitado”.
JBN Jornal Brasil Novo
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