Diante da revelação do juiz André Bijos Dadalto, da 1ª Vara Criminal de Linhares, de que George Alves e Juliana Sales teriam usado a morte dos filhos Kauã, de 6 anos, e Joaquim, de 3, para uma ascensão religiosa, pastores defendem que a Igreja Batista Vida e Paz, da qual o casal participava em Linhares, seja objeto de investigação.
“Creio que as igrejas têm responsabilidade de escolher bem seus ministros. Se a igreja não tomou o devido cuidado, deve ser responsabilizada”, destacou o pastor José Ernesto Conti, presidente honorário do Conselho Estadual de Igrejas Evangélicas.
O religioso citou que acredita que para avaliar o conhecimento teológico e a conduta dos pastores, as lideranças precisam de tempo, o que não teria ocorrido no caso dos réus.
Folha do ES
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