Foto:Adalberto Marques/Agência
Estado
Mais um fato apareceu no caso Daniel neste domingo. O principal suspeito de ter assassinado o jogador, Edison Brittes Júnior utilizou o celular de um homem morto, em 2016, para ligar à família e prestar pêsames. A informação foi dada pelo promotor João Milton Sales ao G1, e confirmada pelo Ministério Público.
A Polícia Civil verificou a origem do número usado por Edison, para se comunicar com os familiares de Daniel, dias após o homicídio. O rastreamento levou a um chip que era de um homem envolvido com receptação de produtos roubados. Foi por isso, que o indivíduo teria sido morto.
Além disso, o Ministério Público irá investigar sobre a moto, que o suposto assassino usava junto com sua esposa, Cristiana Brittes, e que pertencia a um traficante. A moto foi apreendida pela polícia na casa da família.
De acordo com o promotor, o dono do celular usado por Edison foi morto em São José dos Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba, mesma cidade onde Daniel foi assassinado.
Edison Brittes Júnior, a esposa e a filha dele, Cristiana e Allana Brittes, além de outros três suspeitos de terem participado do crime, estão presos. Cinco dos seis suspeitos prestaram depoimento à Polícia Civil sobre o caso. O delegado Amadeu Trevisan também ouviu testemunhas que estavam na casa na data do crime e familiares do jogador Daniel.
Lance
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