Foto: Divulgação
Em ano eleitoral, uma das ações do Tribunal
Superior Eleitoral (TSE), em conjunto com os Tribunais Regionais Eleitorais, é
buscar conscientizar o eleitor sobre a importância do voto. O órgão defende que
o voto consciente representa um forte instrumento de mudança política e social.
A mesma opinião tem o bispo diocesano de Campos, Dom Roberto Francisco Ferreria
Paz, e o presidente da 12ª Subseção da Ordem dos Advogados do Brasil
(OAB/Campos), Humberto Nobre, que ressaltam a necessidade da população exercer
a cidadania através do voto.
Na opinião de Dom Roberto Francisco Ferreria
Paz, para votar bem é imprescindível conhecer, além dos programas dos partidos,
os candidatos e sua proposta de trabalho. “É preciso estar atento também à
elaboração e implementação de políticas públicas que atendam, especialmente, às
populações mais vulneráveis”, disse.
Segundo o bispo, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) divulgou mensagens de orientação à comunidade católica para que os sacerdotes respeitassem a Legislação Eleitoral vigente, evitando a propaganda partidária no âmbito das igrejas. “Torcemos para que o processo seja o mais transparente possível, com o resgate da ficha limpa”, afirmou. Já Humberto Nobre diz que a OAB sempre primou pelo voto livre e consciente. “Ele permite a participação na vida política, tornando todos iguais. “As pessoas não devem abster-se do direito de votar por estarem, de repente, insatisfeitas com a atual situação, já que isso em nada vai colaborar para o futuro”.
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Diário.Segundo o bispo, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) divulgou mensagens de orientação à comunidade católica para que os sacerdotes respeitassem a Legislação Eleitoral vigente, evitando a propaganda partidária no âmbito das igrejas. “Torcemos para que o processo seja o mais transparente possível, com o resgate da ficha limpa”, afirmou. Já Humberto Nobre diz que a OAB sempre primou pelo voto livre e consciente. “Ele permite a participação na vida política, tornando todos iguais. “As pessoas não devem abster-se do direito de votar por estarem, de repente, insatisfeitas com a atual situação, já que isso em nada vai colaborar para o futuro”.
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