O ex-governador Sérgio Cabral vai desistir de concorrer ao Senado nas eleições de outubro. A informação foi confirmada pela cúpula do PMDB. A decisão só será oficializada após as convenções partidárias de junho.
Em vez de encarar uma disputa acirrada pelo Senado com o deputado Romário (PSB), Cabral estuda concorrer à Câmara dos Deputados ou até ficar sem mandato. O gesto abre caminho para que o PSD do ex-prefeito Gilberto Kassab de São Paulo, apoie a reeleição do governador Luiz Fernando Pezão.
Nesse cenário, o PMDB cede a vaga ao Senado ao ex-deputado tucano Ronaldo Cezar Coelho, hoje no PSD, e Cabral concorre à Câmara. A ideia é que o ex-governador atue como grande puxador de votos, aumentando a bancada federal peemedebista. Além disso, a aliança em torno de Pezão, que conta com 15 partidos, ficaria fortalecida.
A aproximação do PSD e PMDB, no entanto, não é vista com bons olhos pela cúpula do PT. Apesar de Kassab ter declarado apoio à reeleição da presidenta Dilma Rousseff, o PSD do Rio está aliado à candidatura à Presidência do tucano Aécio Neves.
A aliança do PSD do Rio com o PMDB do estado fortalece o movimento conhecido como ‘Aezão’. São peemedebistas simpáticos à candidatura de Aécio, que prometem votar no tucano em represália ao lançamento da candidatura do senador Lindbergh Farias, do PT, ao governo do estado. O PMDB do Rio alega que os petistas descumpriram acordo de apoiar a reeleição de Pezão.
O PT fluminense cogitou oferecer a Indio da Costa (PSD) a vaga de vice-governador na chapa de Lindbergh. Agora, com a união entre PSD e PMDB, os petistas esperam que Lula, considerado o grande cabo eleitoral da eleição, se aproxime mais de Lindbergh no Rio.
Em vez de encarar uma disputa acirrada pelo Senado com o deputado Romário (PSB), Cabral estuda concorrer à Câmara dos Deputados ou até ficar sem mandato. O gesto abre caminho para que o PSD do ex-prefeito Gilberto Kassab de São Paulo, apoie a reeleição do governador Luiz Fernando Pezão.
Nesse cenário, o PMDB cede a vaga ao Senado ao ex-deputado tucano Ronaldo Cezar Coelho, hoje no PSD, e Cabral concorre à Câmara. A ideia é que o ex-governador atue como grande puxador de votos, aumentando a bancada federal peemedebista. Além disso, a aliança em torno de Pezão, que conta com 15 partidos, ficaria fortalecida.
A aproximação do PSD e PMDB, no entanto, não é vista com bons olhos pela cúpula do PT. Apesar de Kassab ter declarado apoio à reeleição da presidenta Dilma Rousseff, o PSD do Rio está aliado à candidatura à Presidência do tucano Aécio Neves.
A aliança do PSD do Rio com o PMDB do estado fortalece o movimento conhecido como ‘Aezão’. São peemedebistas simpáticos à candidatura de Aécio, que prometem votar no tucano em represália ao lançamento da candidatura do senador Lindbergh Farias, do PT, ao governo do estado. O PMDB do Rio alega que os petistas descumpriram acordo de apoiar a reeleição de Pezão.
O PT fluminense cogitou oferecer a Indio da Costa (PSD) a vaga de vice-governador na chapa de Lindbergh. Agora, com a união entre PSD e PMDB, os petistas esperam que Lula, considerado o grande cabo eleitoral da eleição, se aproxime mais de Lindbergh no Rio.
FONTE: O Dia
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