Acabou sem acordo a audiência de conciliação entre os vigilantes do Rio e o sindicato patronal, nesta quarta-feira, no Tribunal Regional do Trabalho (TRT) da 1ª Região. A expectativa é que a greve só termine na semana que vem, quando deverá sair uma decisão da Justiça.
Como a categoria e os patrões não chegaram a um consenso, foi aberto um prazo de 48 horas para que os sete sindicatos apresentem sua defesa no processo. Passado esse tempo, o sindicato patronal poderá argumentar num prazo de 24 horas. O Ministério Público do Trabalho terá mais 24 horas para apresentar seu parecer.
O próximo passo, segundo o TRT, será sortear um desembargador relator para o caso, que dará um voto. Essa decisão será levada a julgamento na Seção Especializada em Dissídios Coletivos do TRT, de onde sairá a decisão final.
Segundo representantes do Sindicato dos Vigilantes, a desembargadora Maria das Graças Paranhos, vice-presidente do TRT, e a procuradora do Ministério Público do Trabalho, Deborah da Silva Félix, lembraram aos patrões que os dias que os vigilantes deixaram de trabalhar não devem ser descontados.
Como a categoria e os patrões não chegaram a um consenso, foi aberto um prazo de 48 horas para que os sete sindicatos apresentem sua defesa no processo. Passado esse tempo, o sindicato patronal poderá argumentar num prazo de 24 horas. O Ministério Público do Trabalho terá mais 24 horas para apresentar seu parecer.
O próximo passo, segundo o TRT, será sortear um desembargador relator para o caso, que dará um voto. Essa decisão será levada a julgamento na Seção Especializada em Dissídios Coletivos do TRT, de onde sairá a decisão final.
Segundo representantes do Sindicato dos Vigilantes, a desembargadora Maria das Graças Paranhos, vice-presidente do TRT, e a procuradora do Ministério Público do Trabalho, Deborah da Silva Félix, lembraram aos patrões que os dias que os vigilantes deixaram de trabalhar não devem ser descontados.
FONTE: Jornal Extra
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