DÉBORA SANTOS DA ROCHA |
FOTO EDSON CHAGAS - RETIRADA DO CORPO DE DÉBORA DA LOJA |
Débora Santos da Rocha. Essa é a identidade da mulher assassinada na tarde de sábado (24), dentro de uma loja de roupas, no Centro de Guarapari. O crime aconteceu por volta das 14h10, no estabelecimento que fica dentro de um centro comercial. Como a vítima não portava documentos, a polícia, até então, só tinha o primeiro nome dela, por conta de um cordão que usava, escrito "Débora".
O irmão de Débora, o mecânico industrial Diego Santos da Rocha, 27 anos, esteve no Departamento Médico Legal de Vitória na manhã deste domingo (25) para iniciar o processo de liberação do corpo da irmã. Segundo Diego, Débora tinha 24 anos, e há cinco deixou a cidade de Bom Jesus do Norte, onde morava com ele e com a mãe.
De acordo com Diego, Débora não dava muitas notícias à família depois que foi morar em Guarapari. "Eu, por exemplo, estava há um ano sem falar com ela. Ela era muito fechada", comentou.
Segundo a família, Débora era recepcionista de um laboratório em Guarapari e estudava para ser técnica em Enfermagem. Ela deixa uma filha de quatro anos, que mora com a avó, no interior do Estado.
Imagens das câmeras de monitoramento da loja mostram que a mulher já entrou correndo, fugindo do assassino. Na hora do crime, dez pessoas estavam no estabelecimento, entre elas uma criança.
Foram disparados 12 tiros de pistola 380. Débora tentou se abaixar, mas o assassino foi para cima dela e a atingiu com oito tiros, a maioria na região do tórax e da cabeça.
O irmão de Débora, o mecânico industrial Diego Santos da Rocha, 27 anos, esteve no Departamento Médico Legal de Vitória na manhã deste domingo (25) para iniciar o processo de liberação do corpo da irmã. Segundo Diego, Débora tinha 24 anos, e há cinco deixou a cidade de Bom Jesus do Norte, onde morava com ele e com a mãe.
De acordo com Diego, Débora não dava muitas notícias à família depois que foi morar em Guarapari. "Eu, por exemplo, estava há um ano sem falar com ela. Ela era muito fechada", comentou.
Segundo a família, Débora era recepcionista de um laboratório em Guarapari e estudava para ser técnica em Enfermagem. Ela deixa uma filha de quatro anos, que mora com a avó, no interior do Estado.
Imagens das câmeras de monitoramento da loja mostram que a mulher já entrou correndo, fugindo do assassino. Na hora do crime, dez pessoas estavam no estabelecimento, entre elas uma criança.
Foram disparados 12 tiros de pistola 380. Débora tentou se abaixar, mas o assassino foi para cima dela e a atingiu com oito tiros, a maioria na região do tórax e da cabeça.
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