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quinta-feira, 23 de junho de 2016

GUIDO NUNES DE REZENDE MANIFESTA SOBRE MATÉRIA DE ROSAL


O Blog do Jailton da Penha recebeu por e-mail nesta quinta-feira (23/6) a seguinte mensagem de Guido Nunes de Rezende.
“Jailton, boa tarde. No inicio desta semana ao ler seu blog, o que faço várias vezes ao dia, deparei com a matéria em destaque. Imediatamente enviei mensagem a meu primo Dr.Gino, proprietário do O Norte Fluminense, com os dizeres abaixo:
"Sempre uso de muita franqueza e clareza em minhas atitudes, herdadas de meu avô. Li e considerei lamentável a noticia publicada no blog do Jailton da Penha "Rosal vive clima de insegurança". É realidade a poluição sonora por lá. Quanto ao tráfico de entorpecentes, comenta-se muito. É somente em Rosal? Leio diariamente sobre o comercio de drogas em todos os municípios. Não temos em Rosal, nenhum registro de assaltos e assassinatos. Pelo menos que eu saiba. Não sei o por quê de se fazer referência ao nosso já consagrado e grandioso Festival de Chorinho e Sanfona. Não concordo e não aceito essa tentativa de possível intenção de denegrir nosso Festival. Seria mais uma matéria da imprensa do "contra" e não de oposição? Lamento. Quando se fala em autoridades municipais procuram sempre jogar a culpa na Prefeitura. Esquecem que existem várias outras autoridades. Porque não fazer a denúncia ao Ministério Público? Fica aqui registrado meu desagrado com essa matéria. Guido Nunes de Rezende.
EM TEMPO: À noite, Dr.Gino, dentro de nosso bom relacionamento, ligou-me dizendo que não houve intenção de prejudicar o Festival, mas que esse movimento musical tornou Rosal muito conhecida. As reclamações de som e drogas partiram de moradores de Rosal e que ele se declinava de dizer os nomes. Vou acionar os Poderes Públicos para averiguação das queixas".
RELEMBRE:
A partir dos Festivais de Chorinho e Sanfona, com sua programação de alto nível, que visa o retorno econômico, segundo as manifestações do SESI (Serviço Social da Indústria) - entidade patrocinadora do evento - e a prefeitura de Bom Jesus do Itabapoana, o distrito de Rosal passou a ter visibilidade nacional.
Por coincidência, ou não, a tranquilidade e a segurança do povo culto rosalense, passou, nos últimos anos, a ser severamente afrontada. 
Crimes se avolumaram, no dia a dia, tirando a tranquilidade do pacato distrito. 
Lamentavelmente, a preocupação com a segurança, por parte das autoridades municipais, tem sido observada apenas quanto aos dias da realização do Festival de Chorinho e Sanfona.
O fato é que a comunidade rosalense já não mais suporta conviver com a perturbação ao sossego, vez que são frequentes os carros estacionados ou em movimento com abuso de instrumentos sonoros a qualquer hora do dia e da noite ao longo da vila. 
Também está aflita com o rotineiro tráfego de carros e motocicletas em velocidade incompatível com o perímetro urbano, colocando em risco a integridade dos moradores. 
Além disso, a comunidade está muito preocupada com o aumento do comércio ilícito de entorpecentes. 
Assim, em razão desses acontecimentos, a comunidade rosalense clama por providências permanentes às autoridades públicas.

O Norte Fluminense

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