Reunidos em Assembleia Geral Unificada nesta segunda-feira (22), mais de 700 policiais civis saíram em passeata em direção à Secretaria de Segurança para protestar contra o descaso do governo. A categoria foi às ruas após assembleia, onde também ficou definido o pedido de exoneração de cargos comissionados em protesto.
“Ninguém está seguro no Espírito Santo e há tempos a cúpula da segurança pública de nosso Estado e da Polícia Civil não desfruta de crédito popular, pois o povo sabe que a criminalidade continua dando as cartas, trancafiando os cidadãos cumpridores de seus deveres, enquanto os criminosos agem livremente”, afirmou o presidente do sindicato dos delegados, Rodolfo Laterza.
A palavra de ordem foi unânime: descaso! Descaso com os policiais civis e com a população. Na porta da Secretaria de Segurança (SESP), mais de 300 policiais civis assinaram um termo de entrega de cargos comissionados e de chefias, haja vista as péssimas condições de trabalho para cumprir o fundamento da Polícia Civil que é apurar as infrações penais.
“Ninguém está seguro no Espírito Santo e há tempos a cúpula da segurança pública de nosso Estado e da Polícia Civil não desfruta de crédito popular, pois o povo sabe que a criminalidade continua dando as cartas, trancafiando os cidadãos cumpridores de seus deveres, enquanto os criminosos agem livremente”, afirmou o presidente do sindicato dos delegados, Rodolfo Laterza.
A palavra de ordem foi unânime: descaso! Descaso com os policiais civis e com a população. Na porta da Secretaria de Segurança (SESP), mais de 300 policiais civis assinaram um termo de entrega de cargos comissionados e de chefias, haja vista as péssimas condições de trabalho para cumprir o fundamento da Polícia Civil que é apurar as infrações penais.
O termo de entrega dos cargos vai continuar circulando pela Instituição. “Os policiais civis não querem ser cumplices de um Estado fora da lei”, afirmou. Também foi protocolado junto ao governo documento das Entidades Unidas dos Policiais Civis requerendo a extinção da Secretaria de Segurança. “É um “elefante branco” que onera os cofres públicos em milhões, tendo se transformado numa polícia paralela inexistente na Constituição”.
Operação "PAPELADA"
A Assembleia Geral Unificada deliberou que nas próximas quarta e quintas-feiras será realizada a “OPERAÇÃO PAPELADA”, atuando os policiais para desentupir as unidades policiais de papéis. O funcionamento será interno ao longo desses dias.
Além disso, a OPERAÇÃO LEGALIDADE MÁXIMA será alargada com a implantação do combate à corrupção no ES. No próximo sábado, das 08 às 17 horas, no auditório da Faesa, será realizado o
Curso de Combate à Corrupção para a primeira turma de 130 policiais, que atuarão na denominada OPERAÇÃO LAVA JATO CAPIXABA.
E o movimento vai alargar sua atuação para impedir todo e qualquer ato fora da legislação nos locais de trabalho dos policiais civis. Viaturas sem condições serão bloqueadas; policiais não poderão trafegar sem que a legislação seja observada; documentos emitidos pelos policiais à revelia da legislação não poderão ser emitidos; locais sem licenças e alvarás serão interditados; delegacias sem delegados e policiais realizarão apenas serviços internos; e locais onde se pratica usurpação de função policial serão visitados e nada fora da legislação será admitido.
ES HOJE
Nenhum comentário:
Postar um comentário