Divulgação
Diante das dificuldades impostas pela crise financeira que atinge o país com impactos nas receitas municipais, a Câmara Municipal de Campos decidiu congelar os salários dos vereadores, prefeito e vice-prefeito para o período de 2017/20.
A decisão foi tomada na sessão ordinária desta quarta-feira (24), com a aprovação de um projeto de resolução aprovado por unanimidade pelos vereadores, mantendo os atuais subsídios dos parlamentares. Pela lei, os vereadores teriam reajuste ainda nesta legislatura.
O projeto favorável ao congelamento de salários contou com parecer favorável da Comissão de Finanças e Orçamento. Atualmente, os vereadores recebem salários de R$ 13 mil mensais brutos.
A medida de austeridade, no entanto, pode ser repensada pelo próximo presidente da Câmara.
“Na próxima legislatura, os vereadores poderão até reestudar o assunto, caso haja um cenário mais favorável na economia, com impacto menor nas finanças do município. Por enquanto, a decisão mais razoável foi essa em razão da significativa redução na arrecadação municipal”, disse o presidente da Câmara, vereador Edson Batista (PTB), que não concorrerá à reeleição.
Batista frisou que a própria prefeitura tem tomado decisões para a redução dos impactos da crise no município como a redução dos salários dos secretários e outros cargos de confiança, além da diminuição de valores de contratos, entre outras medidas de austeridade.
Campos 24 Horas
A decisão foi tomada na sessão ordinária desta quarta-feira (24), com a aprovação de um projeto de resolução aprovado por unanimidade pelos vereadores, mantendo os atuais subsídios dos parlamentares. Pela lei, os vereadores teriam reajuste ainda nesta legislatura.
O projeto favorável ao congelamento de salários contou com parecer favorável da Comissão de Finanças e Orçamento. Atualmente, os vereadores recebem salários de R$ 13 mil mensais brutos.
A medida de austeridade, no entanto, pode ser repensada pelo próximo presidente da Câmara.
“Na próxima legislatura, os vereadores poderão até reestudar o assunto, caso haja um cenário mais favorável na economia, com impacto menor nas finanças do município. Por enquanto, a decisão mais razoável foi essa em razão da significativa redução na arrecadação municipal”, disse o presidente da Câmara, vereador Edson Batista (PTB), que não concorrerá à reeleição.
Batista frisou que a própria prefeitura tem tomado decisões para a redução dos impactos da crise no município como a redução dos salários dos secretários e outros cargos de confiança, além da diminuição de valores de contratos, entre outras medidas de austeridade.
Campos 24 Horas
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