Foto: Divulgação
A reformulação do ensino médio pode sair por meio de uma Medida Provisória a ser editada pelo presidente Michel Temer. O ministro da Educação, Mendonça Filho, afirmou que isso “possivelmente” já ocorrerá na semana que vem.
A proposta do MEC é estabelecer turno integral e disciplinas focadas no interesse que o aluno pretende seguir no ensino superior, para prepará-lo.
“A reforma vai enxugar os conteúdos ensinados nas salas de aula e permitir maior integração com a vida do estudante, que chega ao ensino médio já sonhando com seu futuro profissional”, sustentou o ministro, na ocasião de apresentação dos resultados do Ideb, que estão estagnados desde 2013.
A princípio, o MEC pretendia passar o projeto pelo Congresso, mas a quantidade de votações da Câmara faria com que a proposta ficasse em segundo plano.
Segundo o Estadão, ele conversaria com o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), para pautar um projeto de lei, em tramitação desde 2013, sobre o mesmo tema, mas desistiu.
Porém, acabou encurtando caminhos e decidiu apelar diretamente à Presidência. “Encaminhamos ao presidente a necessidade urgente de mudar a arquitetura legal da educação de nível médio”, informou o MEC, em nota.
Plano
O plano foi na apresentação dos dados do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), que mostram que o desempenho de alunos no ensino médio está estagnado há quatro anos e, desde 2013, abaixo da média estipulada pelo MEC.
“Os números desastrosos não permitem que adiemos a reforma”, disse Mendonça. A MP, quando editada por Temer, entra compulsoriamente na pauta do Congresso. “Precisamos começar a implantar a flexibilização do currículo a partir do início do próximo ano”, projetou.
Campos 24 Horas
A proposta do MEC é estabelecer turno integral e disciplinas focadas no interesse que o aluno pretende seguir no ensino superior, para prepará-lo.
“A reforma vai enxugar os conteúdos ensinados nas salas de aula e permitir maior integração com a vida do estudante, que chega ao ensino médio já sonhando com seu futuro profissional”, sustentou o ministro, na ocasião de apresentação dos resultados do Ideb, que estão estagnados desde 2013.
A princípio, o MEC pretendia passar o projeto pelo Congresso, mas a quantidade de votações da Câmara faria com que a proposta ficasse em segundo plano.
Segundo o Estadão, ele conversaria com o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), para pautar um projeto de lei, em tramitação desde 2013, sobre o mesmo tema, mas desistiu.
Porém, acabou encurtando caminhos e decidiu apelar diretamente à Presidência. “Encaminhamos ao presidente a necessidade urgente de mudar a arquitetura legal da educação de nível médio”, informou o MEC, em nota.
Plano
O plano foi na apresentação dos dados do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), que mostram que o desempenho de alunos no ensino médio está estagnado há quatro anos e, desde 2013, abaixo da média estipulada pelo MEC.
“Os números desastrosos não permitem que adiemos a reforma”, disse Mendonça. A MP, quando editada por Temer, entra compulsoriamente na pauta do Congresso. “Precisamos começar a implantar a flexibilização do currículo a partir do início do próximo ano”, projetou.
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