Foto:Divulgação
Apesar de o governador Luiz Fernando Pezão estar em Brasília desde a última terça-feira para tratar da liberação do empréstimo de R$ 2,9 bilhões — que ajudará a colocar a folha salarial dos servidores em dia, além de pagar o 13º salário de 2016 —, ainda não há uma posição sobre quando o dinheiro estará nas contas do Estado. Por isso, o governo não consegue estabelecer um calendário para quitar as dívidas com o funcionalismo, o que tem deixado os servidores cada dia mais apreensivos, devido à proximidade do fim do ano.
Nesta quinta-feira, o secretário estadual de Fazenda, Gustavo Barbosa, se reuniu em Brasília com integrantes do Tesouro Nacional, da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN) e do banco BNP Paribas para tratar das cláusulas do contrato que será celebrado entre as partes. Porém, não há uma definição sobre quando o dinheiro será creditado nas contas do Rio. Em nota, a pasta informou “que houve avanços na discussão do contrato e reiterou que não está medindo esforços para que a liberação dos recursos ocorra o mais rapidamente possível”.
Servidores pedem mais transparência sobre empréstimo
Em grupos de servidores nas redes sociais, grande parte do funcionalismo reclama da falta de transparência do governo do estado sobre a transação que pode pagar os salários atrasados. Os trabalhadores dizem que o governo não dá informações claras sobre o andamento do processo, o que gera dúvidas sobre o verdadeiro status da operação financeira.
Fonte: Extra/Campos 24 Horas
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