Filmagens do curta metragem “Pássaro de Papel”, do diretor Léo Alves – foto de Andre Fachetti |
Gravação do documentário de Brilhantino, de Ériton Berçaco |
Fachada da Antiga Estação |
Foto de Isabela Kassow (durante as filmagens do Curta Pássaro de Papel) |
Os coletivos juvenis da cidade, as instituições culturais e sociais, bem como associações constituídas, pessoas físicas e de direito privado interessadas em agregar valor e multiplicar esforços no alcance dos objetivos da ação, terão suas ideias recebidas e disseminadas no intuito de gerar uma abordagem democrática, dentro de um espaço que ambiciona ser de utilidade pública.
Todas as propostas vão de encontro a um movimento colaborativo, organizado por uma rede aberta de produtores e instituições sociais e culturais, que busca transformar a cidade em um polo cinematográfico, referência na criatividade e na produção audiovisual capixaba, sendo utilizada como cenário para produções culturais, firmando-se como um espaço historicamente rico e produtivo.
Todas as propostas vão de encontro a um movimento colaborativo, organizado por uma rede aberta de produtores e instituições sociais e culturais, que busca transformar a cidade em um polo cinematográfico, referência na criatividade e na produção audiovisual capixaba, sendo utilizada como cenário para produções culturais, firmando-se como um espaço historicamente rico e produtivo.
A protagonista
A Antiga Estação Ferroviária de Muqui foi inaugurada em 1902. Localizada no centro do maior sítio histórico capixaba, era a terceira parada da linha de ferro Leopoldina que ligava o Rio de Janeiro à Vitória. Foi por ela que os primeiros imigrantes chegaram ao município onde os barões do café cariocas estabeleciam sua segunda morada.
Patrimônio arquitetônico capixaba e cartão postal da cidade, o prédio funciona, hoje, como rodoviária e sede da Secretaria de Agricultura do município. Abrange também o “Centro Cultural Emanuel Britto Ribeiro” e o “Auditório Wolfango Ferreira”, que atualmente estão sem programação. Recentemente, o local é ocupado pela Academia Muquiense de Letras e o Consórcio dos Vales e do Café.
Em 2014, foi criado o Cineclube “CinEstação”, cuja sede é o auditório Wolfango Ferreira, durante a programação do FECIN. De lá pra cá, a ocupação do espaço foi um movimento orgânico e natural. A proposta do projeto de “ocupação criativa” é uma gestão participativa que contempla encontros de reflexão entre os grupos que compartilham fisicamente o local.
Debate
No dia 11 de outubro (domingo) às 14h no Cineclube CinEstação dentro da programação da 4ª edição do FECIN, acontece um bate-papo sobre “Espírito Santo e Economia Criativa”, com convidados e aberta ao público.
Fonte: FECIN
Nenhum comentário:
Postar um comentário