Sobre as alfinetadas, Mohallem diz que o uso difamatório é proibido pela lei eleitoral
Com uma semana de campanha, os candidatos à Prefeituras e Câmaras de Vereadores começaram forte nas redes sociais pela conquista do eleitor.
Com uma semana de campanha, os candidatos à Prefeituras e Câmaras de Vereadores começaram forte nas redes sociais pela conquista do eleitor.
De acordo com o professor de Direito da Fundação Getúlio Vargas (FGV) e coordenador do projeto “Conexão eleitoral”, Michael Mohallem, o uso das redes sociais será intensificado nessas eleições e destacou a importância do WhatsApp.
“Primeiro, porque a campanha terá que ser feita com menos recursos e as redes são mais baratas do que a TV. E também porque só doações de pessoas físicas serão aceitas. Então, as redes serão usadas para pedir dinheiro e levar o eleitor até o site dos candidatos para fazer o repasse. O WhatsApp também é uma ferramenta útil, pois eleitores podem compartilhar o material. Mas candidatos só podem mandar mensagens para quem solicitou. Caso contrário, podem ser denunciados ao MP eleitoral”, afirmou.
Sobre as alfinetadas, Mohallem diz que o uso difamatório é proibido pela lei eleitoral.
“Mas acontece e os boatos acabam viralizando. O candidato precisa ser rápido em desmentir as notícias falsas”, concluiu.
Campos 24 Horas
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