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A Polícia Federal descobriu um esquema em que candidatos pagariam até R$ 5 milhões para fraudar o sistema de totalização de urnas eletrônicas. Segundo informações da coluna Esplanada, do jornal O Dia desta segunda-feira (19), a corporação tem uma lista dos envolvidos e investiga a participação de servidores de dos Tribunais Regionais Eleitorais de diversos Estados.
O caso foi classificado como estelionato porque não houve flagrante. A Polícia Federal vinha investigando as quadrilhas há mais de 10 anos. A operação já efetuou prisão de um grupo no Rio Grande do Sul e de outro no Piauí, em meio às investigações da Operação Clístenes.
De acordo com o colunista, a Polícia Federal mantém a investigação sob sigilo. A descoberta do esquema pode por dúvidas sobre resultados de todas as eleições já realizadas com urnas eletrônicas.
Campos 24 Horas
O caso foi classificado como estelionato porque não houve flagrante. A Polícia Federal vinha investigando as quadrilhas há mais de 10 anos. A operação já efetuou prisão de um grupo no Rio Grande do Sul e de outro no Piauí, em meio às investigações da Operação Clístenes.
De acordo com o colunista, a Polícia Federal mantém a investigação sob sigilo. A descoberta do esquema pode por dúvidas sobre resultados de todas as eleições já realizadas com urnas eletrônicas.
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