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terça-feira, 24 de março de 2015

ESTUDANTES SÃO ESTUPRADAS EM TERRENO BALDIO


IMAGEM ILUSTRATIVA/INTERNET.
Duas estudantes de 15 anos foram estupradas na madrugada desta segunda-feira (23), na Serra, Grande Vitória. De acordo com as vítimas, um homem em um carro teria feito a abordagem e utilizado uma faca para inibir qualquer tentativa de fuga. Uma terceira adolescente, de 14 anos e que é irmã de uma das estudantes, também foi obrigada a entrar no veículo, mas não chegou a ser estuprada. Após o crime, o suspeito fugiu e ainda não foi identificado pela polícia.
As adolescentes contaram que tinham acabado de sair de um bar, na praça do bairro onde estavam, e acompanhavam uma delas para casa quando foram surpreendidas por um Gol vermelho, por volta de 0h. O bairro não será identificado para que as vítimas sejam preservadas.
Segundo as meninas, o condutor parou o carro na frente das três e saiu, exigindo que elas entrassem. Ao serem abordadas, elas contaram que ainda pensaram em correr, mas pararam ao ver a faca que ele segurava.
Já dentro do veículo, elas começaram a chorar e foram repreendidas pelo homem, que exigiu que ficassem quietas e colaborassem para que ele não perdesse a paciência. Ao chegarem em um terreno baldio, o criminoso mandou que uma delas amarrasse as mãos da irmã e da prima, que permaneceram dentro do carro, e, em seguida, a obrigou a sair do carro e tirar a roupa.
Após alisar e passar a faca no corpo da vítima, o homem realizou o estupro. Depois exigiu que a irmã dela saísse do carro, mas, como a adolescente interferiu dizendo que a irmã era virgem, ele obrigou a prima dela a sair do veículo, quando também foi abusada.
Antes de saírem do local, o homem ainda estuprou novamente as vítimas e deu um beijo na terceira adolescente, de 14 anos. Segundo elas, o criminoso as deixou no mesmo lugar em que haviam sido abordadas, a pedido das três, e fugiu.
Ao saber do caso, a mãe de uma das estudantes acionou a Polícia Militar. O preservativo usado pelo criminoso fui encontrado pelos PMs no local e entregue à Polícia Civil. O caso será investigado pela Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA).

G1 ES/ Com colaboração de Ruhani Maia, do jornal A Gazeta

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