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sexta-feira, 13 de março de 2015

ALAMBRADO PODE CAIR A QUALQUER MOMENTO EM APIACÁ

O Campo Bom de Bola I, em Apiacá, foi inaugurado em 2011, numa obra realizada por meio de convênio entre a Prefeitura Municipal e o Governo do Estado. No entanto, depois de entregue, a manutenção deve ser dada pelo município e parece que isso não está acontecendo. Uma parte do alambrado só não foi ao chão ainda porque está sendo segurada pela sua própria tela e coloca em risco quem passa pelo local.
Além do alambrado do campo, que fica no bairro Boa Vista, quase despencando, o campo também está sem portão. O mesmo está jogado no chão, o que permite um acesso sem qualquer controle, inclusive, de animais que acabam circulando pelo campo. No local, também existe a obra inacabada de um vestiário que, segundo moradores, está paralisada há muito tempo.
Na parte do alambrado que está caindo é possível ver a base das estruturas metálicas que a sustentam totalmente comidas pela ferrugem e sem qualquer possibilidade de manter a estrutura em pé. Os moradores esperam que a Prefeitura tome uma providência urgente, para que o campo possa ser utilizado de forma segura e antes que aconteça um acidente que pode ter consequências graves.
Campo virou pasto
E os problemas da área de esportes, em Apiacá, não param por aí. Além do Campo Bom de Bola sem manutenção, os amantes do futebol lamentam o estado de abandono do Estádio do Boa Vista. O estádio foi municipalizado e está sob a responsabilidade da Prefeitura. E o que se vê no local é um lugar onde o que menos pode ser feito é jogar bola. O campo, arquibancadas e toda a área que faz parte do estádio estão tomadas pelo mato, onde cavalos pastam livremente. Uma cena triste, para um estádio que existe há pelo menos 50 anos.
A reportagem procurou a Prefeitura, onde foi informada que não há ninguém respondendo pela Secretaria Municipal de Esportes. Foi então passado o telefone do secretário municipal de Obras, que poderia dar alguma informação sobre possíveis ações a serem realizadas para a recuperação dos dois campos. No entanto, o secretário Abimar Lúcio da Silva Oliveira não atendeu as chamadas.

AQUIES/Marcos Freire

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