Na ultima terça-feira (10/03) o Senado Federal aprovou por maioria dos votos, 61 a 7, a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) que acaba com o sistema de coligação entre partidos para a disputa de cargos do Poder Legislativo: Vereadores, Deputados Estaduais e Deputados Federais.
A PEC será ainda votada em um segundo turno no Senado Federal e em seguida será enviada a Câmara dos Deputados para ser analisada.
Mas a movimentação no cenário municipal já começou, e a grande preocupação nesse momento é a entrada em vigor dessa nova regra eleitoral já nas próximas eleições municipais em 2016.
Se tal regra tivesse sido implantada na ultima eleição teríamos um panorama bem diferente no Legislativo bonjesuense, com a mudança de 5 vereadores.
Ficariam sem representação na Câmara o PPS de Luciano Nunes (Presidente da Câmara), o PRTB de Sergio Crizostomo (2º mais votado), o PSDC de Ricardinho, o PRB de Eliomar Locutor e o PT de Moacir da Figueiredo.
Somente cinco partidos teriam elegido Vereadores, sendo que PTdoB, PMDB e PSB ficariam com 03 eleitos cada e PR e PDT teriam 02 eleitos.
O PTdoB teria além de Hamilton Borges (PROS atualmente) e Leonardo Dutra (agora no Solidariedade) mais um edil, Washington de Assis. O PMDB ganharia mais duas cadeiras, além de Clerinho da Soledade, teria também os ex-vereadores Ralph e Toninho do Bar. O PSB seria o único Partido que continuaria com sua composição inalterada no Legislativo com Carlos Ney, Waldeir Crisostomo e Paulo Salim. O PR elegeria, além de Celso Rezende (atualmente no Solidariedade), Léo Gás. E o PDT teria eleito além do Paulinho do Adílio, o ex-vereador Batista Magalhães.
Blog do Jailton da Penha
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