EDUARDO JUNIOR,SOLDADO DA PM.
O Secretário de Defesa Social e Segurança Patrimonial de Marataízes, Marcos Gazzani, acredita que o sequestro seguido de assassinato do policial militar Eduardo Silva Júnior, de 21 anos, pode ter sido por crime passional, um envolvimento amoroso. O militar foi morto com 13 tiros, sendo que sete atingiram o rosto dele.
Familiares e amigos suspeitam de que Eduardo teria se relacionado com a ex-namorada de um suposto traficante de Cachoeiro de Itapemirim.
"A versão inicial era que os criminosos saíram de Cachoeiro para roubar um Corolla ou um Honda Civic, em Marataízes. Eduardo estava disponível para eles conseguirem o que queriam. Não tinha necessidade de o amarrarem, darem tiro na cabeça dele e incendiarem o veículo", comentou.
Gazzani ressalta que os crimes que aconteceram em Marataízes foram devidamente investigados e os culpados punidos. Segundo ele, em pouco tempo essa história também será desvendada.
A Associação dos Cabos e Soldados (ACS), da Polícia Militar, oferece recompensa de R$ 5 mil para a denúncia que aponte os acusados do assassinato.
O diretor da regional sul da associação, Clayton Siqueira, ressaltou que as informações devem ser feitas pelo telefone do Disque denúncia 181.
O corpo do policial militar Eduardo Silva Júnior, 21 anos, foi encontrado na manhã desta quarta-feira (11), em um canavial no interior de Itapemirim, no Sul do Estado.
Eduardo estava desaparecido desde a noite desta terça-feira (10) após ter sido vítima de um suposto sequestro relâmpago em Itapemirim, no Sul do Estado. O carro do PM, um Corolla, foi encontrado incendiado no município de Vargem Alta, na madrugada desta quarta-feira (11).
Com colaboração de Beatriz Caliman
A Gazeta
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